Tempestade perfeita nos mercados obrigacionistas mundiais: (i) os elevados níveis de dívida significam que os países têm de abandonar o status quo e prosseguir a consolidação orçamental, o que é difícil (França); (ii) noutros países, os políticos apoiam-se nos bancos centrais para reduzir as taxas de rendibilidade (Itália, EUA). O resultado: os rendimentos de longo prazo aumentam.