A cultura é acelerada através do crypto. Cultura /ˈkʌltʃə/: as crenças, costumes, valores e comportamentos partilhados que definem um grupo. É aprendida, passada através de gerações, e molda a forma como as pessoas veem o mundo e se conectam. Nos últimos anos, o crypto e os NFTs têm empurrado os limites da cultura a velocidades sem precedentes. Nunca antes as pessoas sentiram tanta convicção em relação aos ativos digitais. Para além das manias de mercado, as marcas neste espaço redefiniram como a cultura é criada, escalada e consumida. Por exemplo, > Pudgy Penguins / $PENGU : 230B+ visualizações, 5M+ seguidores nas redes sociais, 2M+ brinquedos vendidos globalmente, licenciamento de IP para detentores, parcerias com a NASCAR e Vandy the Pink, o maior airdrop de Solana até à data e mais. > Doodles / $DOOD : Adquiriram a Golden Wolf, lançaram a Doodles Records com Pharrell, 1.4B de visualizações, parcerias com o McDonald’s, Adidas, G-Shock, retalho imersivo com CAMP e mais. > BAYC / $APE : Adoção por celebridades (Eminem, Snoop, Neymar), leilões da Sotheby’s, colaborações com a Gucci, ApeFest, expansão do ecossistema para Otherside e grandes aquisições de IP e mais. > Azuki / $ANIME : Pioneiro do ERC721A, airdrop de BEANZ, tecnologia PBT, TCG a caminho, colaborações com Satoshi e IPX, adquiriram animação interna e mais. As marcas nativas do crypto escalam a um ritmo que as IPs do Web2 não conseguem igualar. No cerne estão os detentores movidos pela crença. Essa convicção é algo que você nunca encontrará em marcas tradicionais. Os mercados flutuam. Os metas surgem e morrem. Mas a cultura se acumula. Acredite em algo.