aqui está a pergunta de um bilhão de dólares que ninguém quer discutir: o que acontece quando o Ethereum L1 começa a lançar funcionalidades que os L2s não conseguem adotar rapidamente? Os L2s existem porque o Ethereum não conseguia competir com o Solana em termos de desempenho. Justo. mas aqui está o dilema: os L2s resolveram o problema de escalabilidade do Ethereum de tal forma que o Ethereum parou de precisar resolvê-lo diretamente. agora o EIP-7702 chega (abstração de conta que permite transações com um clique, proteção MEV e fluxos baseados em intenção), e adivinha? os L2s têm que correr para suportá-lo. pense nisso do ponto de vista de um fundador de protocolo: você construiu no Arbitrum por velocidade e custo. agora os "garotos legais" no L1 têm transações com um clique enquanto você ainda está pedindo assinaturas de aprovação aos usuários. seu protocolo financiado por subsídios de repente parece de segunda classe porque as melhores funcionalidades estão no L1. essa onda de inovação do L1 revelará quais L2s têm uma arquitetura flexível versus quais otimizaram tanto para funcionalidades específicas que não conseguem se adaptar rapidamente. alguns L2s são basicamente forks do Android do Ethereum, fáceis de atualizar quando a camada base melhora. outros construíram VMs personalizadas e terão dificuldades com cada grande atualização do Ethereum. e a coisa que acho irônica: os L2s deveriam ser a camada de distribuição do Ethereum. mas se o L1 começar a oferecer uma melhor experiência do usuário, os L2s se tornam um gargalo em vez de um acelerador?