Atualização do caso: X continua a defender corajosamente a privacidade dos usuários e a liberdade de expressão, resistindo legalmente a exigências excessivas das autoridades alemãs por dados pessoais em casos de supostos crimes de pensamento online. Em tais casos, X direciona as autoridades alemãs para as autoridades dos EUA sob um Tratado de Assistência Jurídica Mútua entre os países para confirmar se é legalmente obrigado a cumprir os pedidos das autoridades alemãs. Esta postura principiada tem protegido usuários anônimos de possíveis vigilâncias governamentais, garantindo que crimes não sejam perseguidos à custa de direitos fundamentais—como proteger a identidade de indivíduos que apenas alertaram sobre operações governamentais por terem postado a frase "tudo pela Alemanha" após o governo ter invadido a casa de um menino de 14 anos por dizê-la. X foi forçada a geo-bloquear o conteúdo na Alemanha, mas permaneceu comprometida em proteger a identidade dos autores das postagens. Em aparente resposta a isso, os promotores de Göttingen – os mesmos entrevistados em um episódio de 60 minutos em fevereiro – lançaram uma investigação sem precedentes contra três funcionários da X por "obstrução da justiça", caracterizando a referência da X às autoridades dos EUA como um crime. Dois desses funcionários são americanos. A X contestou a prática das autoridades alemãs em tribunal, argumentando que não há dever legal de entregar dados sob regulamentos falhos, com algumas vitórias judiciais afirmando isso. A X continuará a proteger contra ameaças à liberdade de expressão e às proteções dos usuários que estão sendo exercidas em toda a Europa.